Ontem o STF - Supremo Tribunal Federal - aprovou o aborto de
fetos anencéfalos (aqueles que tem má-formação cerebral), alegando que além de
oferecer um certo risco para a mãe eles terão pouco tempo de vida e assim cabe à
mãe o direito de decidir se quer ou não levar adiante a gravidez.
Me bateu um peso enorme no coração: e se eles resolverem ir
mais longe e aprovar leis como: aborto de fetos que sofram patologias de origem
diversas como as síndromes que afetam os tecidos, os órgãos causando má formação e
atrofiamento?
Seria um peso para as mães e um peso para o Estado, já que
teria que arcar com as despesas desse tipo de tratamento que nem mesmo a
ciência garante a cura.
Isso lembra a raça perfeita sonhada por Hitler que feriu a
história da humanidade, um novo holocausto, só que desta vez seria com seres
indefesos condenados à morte mesmo antes do nascimento.
Fomos criados para a vida a e obrigação de zelar por ela
deve ser nossa prioridade mesmo que haja apenas um fiozinho de esperança. A
morte de um ser vivo deve acontecer de maneira natural e nunca ser uma decisão competida
ao homem, pois a este foi dada a missão de cuidar e servir nas coisas de Deus,
e nas coisas de Deus em primeiro lugar está a vida.
Um comentário:
SIM PURA VERDADE A SUA REFLEXÃO EM NOME DE UM MEMBRO SE SACRIFICA O TODO APENAS UM MEMBRO DO CORPO QUE PODE SER DEFICIÊNTE PORÉM QUEM GARANTE QUE ESSA CRIANÇA VIVERÁ COMO UMA LINDA CRIANÇA FELIZ...
O OBJETIVO FOI CONQUISTADO O QUE ELES QUERIAM ERA IMPOR O ABORTO EM NOME ANACEFALO OU OUTRO NOME, FOI POSTO, MUITO BEM.
O DEUS ALTÍSSIMO CONTINUA SENDO QUEM É, E COM ELE NÃO SE BRINCA.
Pe.Juan.M
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