Será que é mesmo verdade quando tentamos nos desculpar por
não termos feito aquilo que deveríamos ter feito e atribuímos esse ’não fazer’ à
nossa falta de tempo?
Visitar alguém por exemplo, dar um telefonema para saber as
novidades, ou mesmo aquele livro que venho prometendo ler e sempre deixo para
depois, organizar aquela bagunça do armário e tantas outras coisas que vamos
adiando.
Mas tem-se que levar em conta as prioridades, afinal
prioridade é prioridade e o que vem depois vai ficar para depois, certo?
Errado!
Quem vive de prioridade é porque está em crise. Não se dá
conta disso, e ainda pior, ilude-se a si mesmo que o tempo foi curto para tanto
afazer. Faltou organização, faltou planejamento, faltou discernimento, faltou
interesse.
Nesse caso o melhor mesmo a fazer é mudar suas atitudes afinal,
o tempo não para, mas você pode ajeitá-lo de modo que seus interesses caibam
dentro dele. É uma questão de sobrevivência.
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